Política

Não falta água em Catalão, o que falta é interesse do poder público em resolver o problema, afirma Renato Ribeiro

 

O candidato a prefeito de Catalão, Renato Ribeiro (PL), trouxe à tona um dos problemas mais urgentes enfrentados pela população: a constante falta de água nos bairros da cidade. Segundo Renato, a questão não é a escassez de recursos hídricos, mas sim a falta de interesse e gestão eficiente por parte do poder público. “Não falta água em Catalão. O que falta é vontade política e competência para resolver o problema”, declarou o candidato.

 

Bairros como Paineiras, Jardim Paraíso e Castelo Branco já enfrentaram períodos de até cinco dias sem abastecimento de água, causando transtornos para as famílias. “As pessoas estão cansadas de promessas vazias. O cidadão paga seus impostos e, em troca, sofre com a falta de um serviço essencial. Isso não é aceitável”, afirmou Renato, ressaltando que o problema está diretamente relacionado à má administração da Superintendência de Água e Esgoto (SAE).

 

Renato propôs uma solução clara e objetiva: um gestor eficiente à frente da SAE, aliado a uma gestão séria e dedicado ao sistema de abastecimento de água. “Com um gestor capacitado e comprometido, é possível garantir que essa crise de abastecimento caia de uma vez por todas. Vamos trabalhar com responsabilidade, investindo em infraestrutura e tecnologia para garantir que a água chegue a todas as casas de Catalão, sem interferências”.

 

Como prova de seu compromisso, Renato firmou um termo no cartório, garantindo que, enquanto houver falta de água nas torneiras das famílias catalanas, ele não receberá o salário de prefeito. “Se as famílias estão sendo prejudicadas por um problema que pode ser resolvido com gestão, eu também não vou me beneficiar. Essa é a seriedade com que trato essa questão”, afirmou.

 

Com essa proposta, Renato Ribeiro busca conquistar a confiança do eleitorado, comprometendo-se a colocar fim a uma das maiores dificuldades vividas pela população de Catalão, especialmente nos bairros mais afetados. Para ele, o caminho é claro: gestão eficiente e trabalho sério. “A solução está nas mãos de quem tem vontade de trabalhar. E eu tenho”, concluiu.